Spielberg e a distopia das referências
JOGADOR Nº 1 se passa na Terra de 2045, depois da falta de glucose de milho e do quebra-quebra da banda larga, onde a realidade é [...]
Spielberg e a distopia das referências
'Toy Story 4': emoção, reflexão e novos caminhos para os brinquedos
'Rocketman', a cinebiografia (e a playlist) mais fabulosa de todas
Crítica | Shazam!
Crítica | Dumbo
Crítica | Capitã Marvel (sem spoilers)
Crítica | Minha Fama de Mau
Crítica | O Retorno de Mary Poppins
Crítica | Animais Fantásticos: Os Crimes de Grindelwald
Crítica | Sueño Florianópolis